quarta-feira, 29 de julho de 2015

Inicio do Projeto;Recicle sua Mente,basta de preconceito étnico-racial. 9ºs anos A e C do EF. UE Lopes Borges.





O presente projeto teve inicio devido aos estudos relacionados a Segunda  grande Guerra.  Ao enfocar o nazismo e as olimpíadas de 1936 na Alemanha de Hitler os alunos se encantaram com a  história Leia Mais:http://esportes.estadao.com.br/noticias/jogos-olimpicos,ha-35-anos-morria-jesse-owens-o-homem-que-derrotou-hitler,1661337Leia Mais:http://esportes.estadao.com.br/noticias/jogos-olimpicos,ha-35-anos-morria-jesse-owens-o-homem-que-derrotou-do dodo
 atleta olímpico Jesse Owens, o homem que desafiou e derrotou Hitler segundo a mídia da  época.



“Quando eu retornei dos jogos olímpicos à minha pátria americana, depois de todas as estórias sobre Hitler, como ele teria me desprezado, me foi negado sentar na parte da frente dos ônibus públicos.”






 Owens disse ainda: “Eu tinha que sentar na parte de trás. Eu não podia morar onde queria… Eu não fui de fato convidado a apertar a mão de Hitler, mas eu também não fui convidado à Casa Branca para apertar a mão do presidente americano.”



“Joe Louis e eu fomos os primeiros atletas negros que tiveram a permissão para representar a América”, disse Owens, “mas nenhum de nós obteve permissão para fechar contratos publicitários, pois o sul dos EUA não teria comprado tais produtos anunciados. Este era o estigma social ao qual estávamos submetidos”.



The Tampo Tribune (Florida-EUA) – Terça, 01/04/1980



Long não é só conhecido pela medalha de prata que ele conseguiu com o salto triplo em 4 de agosto de 1936, mas sim também pela forma correta perante o concorrente Jesse Owens. Após sua vitória do dia anterior nos 100 metros, Owens obteve duas tentativas queimadas no treino de qualificação e só lhe restava mais uma tentativa.
 Long passou algumas dicas e ele ultrapassou a distância mínima de 7,15m e se qualificou para a final.

 Ambos os atletas tornaram-se amigos durante as competições. Long ficou com a marca de 7,87m, atrás dos 8,06m de Jesse Owens”








Boa Esperança

Emicida
Compositor: Emicida e Nave


Por mais que você corra irmão
Pra sua guerra vão nem se lixar
Esse é o xis da questão
Já viu eles chorar pela cor do orixá?
E os camburão o que são?
Negreiros a retraficar
Favela ainda é senzala jão
Bomba relógio prestes a estourar


O tempero do mar foi lágrima de preto
Papo reto, como esqueletos, de outro dialeto
Só desafeto, vida de inseto, imundo
Indenização? Fama de vagabundo
Nação sem teto, Angola, keto, congo, soweto
A cor de etoo, maioria nos gueto
Monstro sequestro, capta três, rapta
Violência se adapta, um dia ela volta pu cêis
Tipo campos de concentração, prantos em vão
Quis vida digna, estigma, indignação
O trabalho liberta, ou não
Com essa frase quase que os nazi, varre os judeu? extinção
Depressão no convés
Há quanto tempo nóiz se fode e tem que rir depois
Pique jack-ass, mistério tipo lago ness, sério és
Tema da faculdade em que não pode por os pés
Vocês sabem, eu sei
Que até bin laden é made in usa
Tempo doido onde a KK, veste obey (é quente memo)
Pode olhar num falei?
Nessa equação, chata, policia mata? Plow!
Médico salva? Não! Por que? Cor de ladrão
Desacato invenção, maldosa intenção
Cabulosa inversão, jornal distorção
Meu sangue na mão dos radical cristão
Transcendental questão, não choca opinião
Silêncio e cara no chão, conhece?
Perseguição se esquece? Tanta agressão enlouquece
Vence o Datena, com luto e audiência
Cura baixa escolaridade com auto de resistência
Pois na era cyber, ceis vai ler
Os livro que roubou nosso passado igual alzheimer, e vai ver
Que eu faço igual burkina faso
Nóiz quer ser dono do circo
Cansamos da vida de palhaço
É tipo moisés e os hebreus, pés no breu
Onde o inimigo é quem decide quando ofendeu
(cê é loco meu)
No veneno igual água e sódio
Vai vendo sem custódio
Aguarde cenas no próximo episódio
Cês diz que nosso pau é grande
Espera até ver nosso ódio

Por mais que você corra irmão
Pra sua guerra vão nem se lixar
Esse é o xis da questão
Já viu eles chorar pela cor do orixá?
E os camburão o que são?
Negreiros a retraficar
Favela ainda é senzala jão
Bomba relógio prestes a estourar

Link: http://www.vagalume.com.br/emicida/boa-esperanca.html#ixzz3hJF2S3bI



terça-feira, 28 de julho de 2015

"Olga" (versão resumida para fins didáticos) para os alunos do Ensino Médio,,,, da UE escolar Lopes Borges retratando o Estado Novo de Getúlio Vargas. Fim da Republica Café com Leite e a era Vargas. " Um presente de Getúlio para Hitler" ( fala de umas das cenas do filme Olga)
























Olga Benário

Divulgação
















1908 - Munique (Alemanha)
1942 - Alemanha
Da Redação
Em São Paulo



Conhecida no Brasil como Olga Benário ou Olga Benário Prestes, Maria Bergner era uma revolucionária que defendia o comunismo e lutava para acabar com as desigualdades e injustiças sociais.

Nasceu em Munique, na Alemanha, em 1908, numa família judia de classe média. Membro do Partido Comunista alemão desde 1926, Olga foi acusada de atividades subversivas e presa em 1929.
Depois de libertada, foi para a União Soviética, onde passou a trabalhar na Internacional Comunista e onde conheceu Luís Carlos Prestes, importante líder revolucionário brasileiro.
Olga fez parte do grupo de estrangeiros destacados para acompanhar Prestes em seu retorno ao Brasil. Prestes deveria liderar uma insurreição armada que instalasse um governo revolucionário.
Olga e Prestes chegaram ao Brasil em abril de 1935 e viveram meses na clandestinidade. Na época, o nome de Prestes era aclamado nas manifestações populares promovidas pela ANL (Aliança Nacional Libertadora), frente antifascista que reunia diversos setores de esquerda, entre eles os comunistas.
Em novembro de 1935, um levante armado aconteceu na cidade de Natal, e Prestes ordenou que a insurreição fosse estendida ao resto do país. O apoio militar prometido a Prestes não foi concretizado. Apenas algumas unidades de Recife e do Rio de Janeiro se levantaram contra o governo brasileiro, que rapidamente controlou a situação, reprimiu e prendeu oposicionistas e revolucionários.
Durante alguns meses, Olga e Prestes mantiveram-se na clandestinidade, até que, em março de 1936, foram capturados pela polícia. Mesmo grávida, Olga foi deportada para a Alemanha nazista seis meses depois. Entregue à Gestapo (polícia política alemã), Olga foi enviada para um campo de concentração, onde deu à luz Anita Leocádia Prestes.
Após campanha internacional por sua libertação, Anita foi entregue a sua avó paterna. Olga Benário continuou presa e, em 1942, morreu executada na câmara de gás pelos nazistas.
http://educacao.uol.com.br/biografias/olga-benario.jhtm
Anita Leocadia Prestes 
filha de Luis Carlos prestes e Olga Bernario Prestes 
Olga Benario Prestes nasceu em Munique (Alemanha) a 12 de fevereiro de 1908. Aos quinze anos de idade, sensibilizada pelos graves problemas sociais presentes na Alemanha dos anos de 1920, Olga viria a aproximar-se da Juventude Comunista, organização política em que passaria a militar ativamente. Aos 16 anos, apaixonada pelo jovem dirigente comunista Otto Braum, Olga sai da casa paterna e junto com o companheiro viaja para Berlim, onde ambos irão desenvolver intensa atividade política no bairro operário de Neukölln. Embora vivendo com nomes falsos, na clandestinidade, Olga e Otto acabam sendo presos em outubro de 1926. Ainda que Olga tenha ficado detida apenas dois meses, Otto permaneceu preso, acusado de “alta traição à pátria”. Em abril de 1928, Olga, à frente de um grupo de jovens comunistas, lidera assalto à prisão de Moabit para libertar Otto. A ação foi coroada de êxito total, pois além de o prisioneiro ter escapado da prisão de “segurança máxima”, Olga e seus camaradas conseguiram fugir incólumes. A cabeça de Olga é posta a prêmio pelas autoridades alemãs.
Tarefa internacional
Por decisão do Partido Comunista, Olga e Otto viajaram clandestinamente para Moscou, onde a jovem comunista de apenas 20 anos se torna dirigente destacada da Internacional Comunista da Juventude. No final de 1934, já separada de Otto, Olga recebe a tarefa da Internacional Comunista de acompanhar Luiz Carlos Prestes em sua viagem de volta ao Brasil, zelando pela sua segurança, uma vez que o governo Vargas decretara sua prisão. Prestes e Olga partiram de Moscou no final de dezembro de 1934, viajando com passaportes falsos, como marido e mulher, apesar de estarem se conhecendo naqueles dias. Durante a longa e acidentada viagem rumo ao Brasil, os dois se apaixonam, tornando-se efetivamente marido e mulher.
Em março de 1935, Prestes é aclamado, no Rio de Janeiro, presidente de honra da Aliança Nacional Libertadora (ANL), uma ampla frente única, cujo programa visava a luta contra o imperialismo, o latifúndio e a ameaça fascista, que pairava sobre o mundo e também sobre o Brasil. Prestes e Olga chegam ao Brasil em abril desse ano, passando a viver clandestinamente na cidade do Rio de Janeiro. O “Cavaleiro da Esperança” torna-se a principal liderança do movimento antifascista no Brasil e, assessorado o tempo todo por Olga, participa da preparação da insurreição armada contra o governo Vargas, a qual deveria estabelecer no país um governo Popular Nacional Revolucionário, representativo das forças sociais e políticas agrupadas na ANL.
Repressão e prisão
Com o insucesso dos levantes de novembro de 1935, desencadeia-se violenta repressão policial contra os comunistas e seus aliados. Em 5 de março de 1936, Prestes e Olga são presos no subúrbio carioca do Méier por ordem do famigerado capitão Filinto Muller, então chefe de polícia do governo Vargas. A ordem expedida aos agentes policiais era clara – a liquidação física de Luiz Carlos Prestes. No momento da prisão, Olga salvou-lhe a vida, interpondo-se entre ele e os policiais, impedindo o assassinato do líder revolucionário. Uma vez localizados e presos, Prestes e Olga foram violentamente separados. Ele, conduzido para o antigo quartel da Polícia Especial, no morro de Santo Antônio, no centro do Rio. Olga, após uma breve passagem pela Polícia Central, foi levada para a Casa de Detenção, situada então à rua Frei Caneca, onde ficou detida junto às demais companheiras que haviam participado do movimento da ANL.
Extradição
Prestes e Olga nunca mais se veriam. Em setembro de 1936, Olga, grávida de sete meses, era extraditada para a Alemanha hitlerista pelo governo de Getúlio Vargas. Junto com Elise Ewert, outra comunista e internacionalista alemã que participara da luta antifascista no Brasil, foi embarcada à força, na calada da noite, no navio cargueiro alemão “La Coruña”, viajando ilegalmente, sem culpa formada, sem julgamento nem defesa. O comandante do navio recebeu ordens expressas de cônsul alemão no Brasil para dirigir-se direto a Hamburgo, sem parar em nenhum outro porto estrangeiro, pois havia precedentes de os portuários franceses e espanhóis resgatarem prisioneiros deportados para a Alemanha, quando tais navios aportavam à Espanha ou à França. Após longa e pesada travessia, as duas prisioneiras foram conduzidas incomunicáveis para a prisão de mulheres de Barnimstrasse, em Berlim, onde Olga deu à luz sua fi lha Anita Leocadia, em novembro de 1936.
Numa exígua cela dessa prisão, submetida a regime de rigoroso isolamento, Olga conseguiu criar a filha até a idade de 14 meses, graças à ajuda, em alimentos, roupas e dinheiro, que recebeu da mãe e da irmã de Prestes. Ambas se encontravam em Paris dirigindo a campanha internacional de solidariedade aos presos políticos no Brasil. Com a deportação de Olga, a campanha se ampliara em defesa da esposa de Prestes e de sua filha. Várias delegações estrangeiras foram à Alemanha pressionar a Gestapo, obtendo afinal a entrega da criança à avó paterna – Leocádia Prestes, mulher valente e decidida, a quem o grande poeta chileno Pablo Neruda dedicou o poema Dura Elegia, que se inicia com o verso : “Señora, hiciste grande, más grande, a nuestra América...”
Assassinada numa câmara de gás
A campanha internacional, que atingiu vários continentes, não conseguiu, contudo, a libertação de Olga. Logo depois ela seria transferida para a prisão de Lichtenburg, situada a cem quilômetros ao sul de Berlim. Um ano mais tarde, Olga era confinada no campo de concentração de Ravensbruck, onde juntamente com milhares de outras prisioneiras seria submetida a trabalhos forçados para a indústria de guerra da Alemanha nazista. A situação de Olga seria particularmente penosa, pois carregava consigo duas pechas consideradas fatais – a de comunista e a de judia. Em abril de 1942, Olga era transferida, numa leva de prisioneiras marcadas para morrer, para o campo de concentração de Bernburg, onde seria assassinada numa câmara de gás.
O exemplo
Olga, segundo os depoimentos de todos que a conheceram e conviveram com ela, nunca vacilou diante das grandes provações que teve que enfrentar. Até o último dia de sua trágica existência, manteve-se firme perante o inimigo e solidária com as companheiras. Ao despedir-se do marido e da fi lha, antes de ser levada para a morte, escreveu: ”Lutei pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo”; “até o último momento manter-me-ei firme e com vontade de viver”.
A vida e a luta de uma revolucionária como Olga, comunista e internacionalista, não foi em vão; seu heroísmo serve de exemplo e de inspiração para os jovens de hoje.

Anita Leocádia Prestes é professora do Programa de Pós-graduação em História Comparada da UFRJ e Presidente do Instituto Luiz Carlos Prestes.
Artigo publicado originalmente na edição 414 do Brasil de Fato.
http://www.brasildefato.com.br/node/5617

Leocádia Prestes, mulher valente e decidida, a quem o grande poeta chileno Pablo Neruda dedicou o poema Dura Elegia, que se inicia com o verso : “Señora, hiciste grande, más grande, a nuestra América...”


Dura Elegia 


Senhora, fizeste grande, tão grande, a nossa América.

Deste-lhe um puro rio, de águas colossais:

deste-lhe uma árvore alta de infinitas raízes:

um filho teu digno de sua pátria profunda.



Todos nós fizemos dele querido junto a essas orgulhosas

flores que cobrirão a terra em que descansas,

todos ficaríamos felizes que viessem do fundo

da América, através das selvas e do deserto,

para que assim acariciarem tua fase cansada

sua nobre mão cheia de louros e despedidas.



Porém outros vieram pelo tempo e pela terra,

senhora, e te acompanha neste adeus amargo
para aquele que negou a boca de seu filho
e a ele o inflamado coração que guardavas.
Para tua sede negaram a água que criaste.
O manancial remoto de sua boca afastarão.
E não servem as lágrimas nesta pedra quebrada
em que dorme uma mãe de fogo e de cravos.
Sombras da América, heróis coroados de fúria,
de neve, sangue, mar, tempestade e pombos,
aqui: vem a fundo que esta mãe em seus olhos
guardava para o claro capitão que esperamos:
heróis vivos e mortos de nossa grande bandeira:
O’Higgins, Juarez, Cárdenas, Recabarren, Bolívar,
Martí, Miranda, Artigas, Sucre, Hidalgo, Morelos,
Belgrano, San Martin, Lincoln, Carrera, todos,
venham, encher o vazio de nosso grande irmão
e que Luiz Carlos Prestes sinta em sua cela o ar,
as asas torrenciais dos pais da América.

A casa do tirano tem hoje uma presença
grave como um imenso anjo de pedra,
a casa do tirano tem hoje uma visita
dolorosa e dormida como uma lua eterna,
uma mãe aos prantos, de vingança, de flores,
uma mãe de luto, de bronze, de vitória,
olhará eternamente os olhos do tirano,
até enterrar neles nosso luto mortal.

Senhora, hoje herdamos tua luta e tua dor.
Herdamos teu sangue que não teve descanso.
Juramos à terra que te recebe agora
não dormir nem sonhar até a volta de teu filho.

E como em teu colo sua cabeça faltava
também nos falta o ar que seu peito respira
nos faz falta o céu que sua mão mostrava.
Juramos continuar as detidas veias,
as detidas chamas que em tua dor cresciam.
Juramos que as pedras que virão a deter-te
vão a escutar os passos do herói que retorna.

Não tem prisão para Prestes que esconda seu diamante,
o pequeno tirano quer ocultar o fogo
com suas pequenas asas de morcego frio
e se envolve no impulso silêncio da ratazana
que furta nos corredores do palácio noturno.

Porém como uma brasa acesa incandescente
através das barras de ferro em cinzas
a luz do coração de Prestes sobressai.
Como nas grandes minas do Brasil a esmeralda,
e como em nossos bosques de índole poderosa
sobressai uma estátua de estrelas e folhagem,
uma árvore das terras sedentas do Brasil.

Senhora, fizeste grande, tão grande, a nossa América,
e teu filho algemado combate junto a nós,
a nosso lado, cheio de luz e de grandeza.
Nada pode o silêncio da aranha implacável
contra a tempestade que desde hoje herdamos.
Nada podem os lentos martírios deste tempo
contra seu coração de madeira invencível.

O chicote e a espada que tuas mãos de mãe
passarão pela terra como um sol justiceiro
iluminado as mãos que hoje te cobrem de terra.

O que feriu teus cabelos trocaremos amanhã,
Amanhã romperemos o doloroso espinho.
Amanhã inundaremos de luz o tenebroso
cárcere que há na terra.
Amanhã venceremos
e nosso Capitão estará junto a nós.

Pablo Neruda


As grandes navegações em seis capítulos para os alunos do 7º ano A da UE José A. Lopes Borges com o objetivo de ilustrações dos estudos em sala de aula e obter uma melhor compreensão e contextualização do conteúdo. Sala de multimídia.....




https://www.youtube.com/watch?v=cGVib-cflww


https://www.youtube.com/watch?v=_80XI5w-JpI


https://www.youtube.com/watch?v=NCq5p4DsfSM


https://www.youtube.com/watch?v=RFgIw1chKyE

As grandes navegações: O Pau-brasil (05/06)

As grandes navegações: Terra cheia de graça (04/06)

As grandes navegações: Encontro no além-mar (03/06)

As grandes navegações: Caminhos da riqueza (02/06)

As grandes navegações nos séculos XV e XVI (01/06)