quarta-feira, 1 de maio de 2013

Cresce número de trabalhadores com carteira assinada no Brasil Estudo do IBGE mostra que 82,4% dos empregados do setor privado possuíam carteira de trabalho assinada em 2012





Um estudo especial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a evolução dos empregos formais no país, divulgado nesta terça-feira, acentua o crescimento do emprego com Carteira de Trabalho assinada, sobretudo a partir de 2008.


Elaborado para o Dia do Trabalho, comemorado nesta quarta-feira, o estudo destaca o aumento de 10,5 pontos percentuais observado na última década entre os empregados com carteira assinada no setor privado que, em 2003, somavam 71,9% e passaram para 82,4% em 2012, do total de 84,8% de empregados que se encontravam na iniciativa privada, no ano passado.



Considerando-se toda a população ocupada do país no período de 2003 a 2012, a análise do percentual de empregados com carteira assinada no setor privado mostra que o crescimento no período alcançou 53,6%, passando de 7,3 milhões para 11,3 milhões, enquanto a expansão do total dos ocupados foi 24% (de 18,5 milhões para 23 milhões).

Por setores de atividades, o estudo indica que o comércio foi o setor que mais registrou crescimento de empregados com carteira assinada. Em 2003, apresentava 39,7% e no ano passado subiu para 53%. 

O comércio responde também pela transformação qualitativa do mercado de trabalho. A grande concentração do trabalho com carteira, entretanto, está na indústria e nos serviços prestados às empresas, da ordem de 69,7% e 70,4%, respectivamente, em 2012.

O estudo do IBGE também mostrou que diminuiu nos últimos anos a diferença entre brancos e negros com carteira assinada. Do universo de ocupados de cor branca em 2003, 41,2% tinham carteira assinada, ao passo que, entre os ocupados negros ou pardos, a proporção era 37,7%, ou seja, havia uma diferença de 3,5 pontos percentuais entre as duas classes. Em 2012, a diferença caiu para 0,2 ponto percentual (49,4% para brancos e 49,2% para pretos ou pardos).

A análise por gênero de pessoas com Carteira de Trabalho assinada indica que houve um significativo crescimento da participação feminina no mercado de trabalho privado. O aumento observado entre 2003 e 2012 atingiu 9,8 pontos percentuais (de 34,7% para 44,5%), enquanto na população ocupada total, a participação das mulheres subiu apenas 2,3 pontos percentuais (de 43% para 45,6%).

Kaio EstevesDo mesmo modo, a escolaridade vem crescendo na população como um todo. No ano passado, 68,7% dos empregados com carteira tinham 11 anos ou mais de estudo, contra 53,5% em 2003. O aumento foi 5,2 pontos percentuais.

Nos dez anos analisados pelo IBGE, verifica-se que o rendimento dos empregados com carteira assinada evoluiu 14,7%. Embora tenha crescido o contingente de trabalhadores com carteira assinada, esses vinham de atividades anteriores cuja remuneração não era tão alta.

O estudo indicou também que o rendimento médio real da população ocupada com carteira assinada no setor privado passou de R$ 1.433,01 para R$ 1.643,30 entre 2003 e 2012. No mesmo período, o rendimento da população ocupada total cresceu 27,2% (de R$ 1.409,84 para R$ 1.793,69).



Número de empregos com carteira assinada cresce no Brasil
EM ARAÇATUBA, OS DOIS ÚLTIMOS MESES FORAM DE CRESCIMENTO NOS POSTOS DE TRABALHO
POR; KAIO ESTEVES - ARAÇATUBA


O MERCADO ARAÇATUBENSE COMEÇOU 2013 EM ALTA, APRESENTANDO DADOS POSITIVOS NA GERAÇÃO DE EMPREGOS NOS PRIMEIROS DOIS MESES DO ANO, SEGUNDO DADOS DIVULGADOS ONTEM PELO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. EM FEVEREIRO, NA CIDADE DE ARAÇATUBA, FORAM 2.640 ADMISSÕES CONTRA 2.096 DESLIGAMENTOS, SALDO POSITIVO DE 544 NOVOS POSTOS DE TRABALHO. EM JANEIRO, 414 POSTOS DE TRABALHO FORAM CRIADOS, TOTALIZANDO 958 NOVAS VAGAS NO ACUMULADO DESTE ANO. MAIS DE 11 MIL ESTABELECIMENTOS FORAM ANALISADOS PELO CAGED.
O NÚMERO ACIMA ANIMA, JÁ QUE EM DEZEMBRO DO ANO PASSADO A VARIAÇÃO ABSOLUTA NO MUNICÍPIO FOI NEGATIVA EM 1.269 VAGAS DEVIDO, PRINCIPALMENTE, AOS CARGOS PROVISÓRIOS GERADOS PELO COMÉRCIO POR CAUSA DO PERÍODO DO NATAL.
EM FEVEREIRO, DE ACORDO COM O CAGED, O SETOR QUE MAIS EMPREGOU, EM ARAÇATUBA, FOI O DE SERVIÇOS, COM VARIAÇÃO ABSOLUTA DE 238 POSTOS DE TRABALHO ENTRE OS 544 CONTABILIZADOS.
PARA O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E RELAÇÕES DO TRABALHO DE ARAÇATUBA, CARLOS FARIAS, A EXPECTATIVA É QUE O MERCADO ARAÇATUBENSE CONTINUE CRESCENDO NOS PRÓXIMOS MESES DE 2013. "HÁ UMA CONSTANTE EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO PORQUE DIVERSOS INVESTIMENTOS NOS SETORES; IMOBILIÁRIO E INDUSTRIAI ESTÃO SAINDO DO PAPEL, ALÉM DOS OUTROS QUE JÁ FORAM CONSTRUÍDOS COMO O ESTALEIRO RIO TIETÊ E A RIGESA", DESTACOU.
 "ESTÁ SE CONSOLIDANDO O INVESTIMENTO EM ARAÇATUBA E ESSE CONSTANTE DESENVOLVIMENTO COM EMPRESÁRIOS QUE VÊM DE FORA E TAMBÉM PELO OTIMISMO DOS EMPRESÁRIOS LOCAIS", EMENDOU O SECRETÁRIO.

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